Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
Jornal Artista do dia 20 de fevereiro de 1901 publicou o anúncio do "Café Pátria".
Era um Café e Confeitaria (Casa de Primeira Ordem), localizado "num dos pontos mais pitorescos da cidade, em frente a Praça General João Telles". Realmente, este foi um ponto essencial na localização de cafés que foram se sucedendo desde o final do século XIX. Um motivo é a área conciliava o "café etc" com o "tabaco e fumo" que era vendido do outro lado da Rua Marechal Floriano nos quiosques no interior da Praça General Telles (atual Xavier Ferreira).
O proprietário Felicio Jorge convidava os interessados a provarem os doces especiais, a canja de galinha especial, o mocotó, o vatapá à bahiana e apetitosas iguarias.
Dispunha de um "hábil cozinheiro" e de um "hábil doceiro" vindo de Montevideo.
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