Desde o início do século XX começaram a surgir salas de cinema em Rio Grande. Teatros passam a ser adaptados para apresentações cinematográficas. Grandes salas de cinema são construídas (nas décadas de 1940-50) como é o caso do Cine Sete de Setembro e Cine Glória.
Esta matéria do "Corujando" publicou a carta de um leitor reclamando da firma Cupello que era proprietária do "Sete" e do "Glória", as maiores salas da cidade. Era distribuído aos frequentadores um jornalzinho, Cinelândia, que divulgava os próximos lançamentos. Porém, nem sempre a divulgação refletia o filme projetado ou ocorriam problemas técnicos com as péssimas fitas.
Não era um problema específico de Rio Grande: em Santa Maria, com frequência, a fita rompia e as luzes eram acesas várias vezes ao longo da projeção.
Cinéfilos presenciais: quem recorda destas ocorrências?
Jornal Rio Grande, 11 de junho de 1956. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
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