Do lúdico a hipocrisia! A imprensa caricata faz a cobertura dos festejos de carnaval e acompanha o comportamento social dos foliões. Aproveita para fazer suas críticas aos lugares sociais dos atores e seus discursos cotidianos moralizadores e contraditórios. Da festa desinibida da pura diversão vão surgindo críticas aos bobos, pulhas, aos literatos pedantes, aos impostores, hipócritas e cínicos.
Na forma de um relato gráfico feito por Thadio Alves de Amorim é possível observar um pouco do cotidiano dos bailes de salão com os personagens e roupas que utilizavam nestas festas de momo do distante ano de 1890 na cidade do Rio Grande.
Bisturi, 16-02-1890. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
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