No século
XIX proliferou a busca de aformoseamentos de espaços públicos enquanto espaço
para exercício da civilidade. As praças recebem mais de uma missão
civilizatória: espaço de sociabilidades, de lazer familiar, de apresentações no
coreto ou orquestras, de solenidades cívicas, de difusão da arte em ferro, de
popularização e culto a personagens/simbologias através da edificação de
estatuária, etc.
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