Nomes de ruas ainda
ligados ao período colonial e primórdios do período imperial ficaram
eternizados na planta urbana de 1829, ou seja, o perfil da cidade há 190 anos.
Algumas ruas atuais ainda não existiam e outras ruas desapareceram. Olhar para
o espaço urbano é observar as necessidades humanas de adaptar a natureza a uma
espacialidade surgida das relações conflituosas e harmônicas dos homens em
sociedade.
Foram destacadas as
ruas presentes nesta planta com hipóteses de atuais denominações.
NOME
ANTIGO
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NOME
ATUAL
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Rua do
Fogo
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Luiz
Loréa
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Rua do
Pito
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República
do Líbano
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Rua
Direita
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General
Bacelar
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Rua da
Praia
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Marechal
Floriano
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Rua
Nova das Flores
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Riachuelo
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Beco e
Trapiche da Catraia
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beco na
continuidade da Marechal Floriano em direção a Benjamin Constant que
desapareceu
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Rua do
Corpo da Guarda
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Zalony
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Rua da
Alfândega
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Andradas
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Beco do
Carmo
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Benjamin
Constant
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Beco do
Capitão Mor
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Travesa
Afonso
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Beco e
Trapiche Joaquim Miz
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Duprat
da Silva
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Beco
Francisco Marques
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Francisco
Marques
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Rua do
Cunha
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Coronel
Sampaio
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Rua
Hospital
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(travessa
que ficava na Francisco Marques entre a República do Líbano e a Bacelar e que
desapareceu – devia situar-se um hospital daí o nome. A República do Líbano
ia até a Francisco Marques foi posteriormente (?) aberta até a Barroso)
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Rua do
Pântano
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chamada
em 1835 de rua do Cemitério
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Rua do
Rosário
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Napoleão
Laureano
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Na
praça do Poço não estão demarcadas as ruas
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praça
Sete de Setembro
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Rua do
Cômoros
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Silva
Paes
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Rua do
Açougue
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Conde
de Porto Alegre
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Beco do
Lima
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General Netto
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Beco do
Palácio
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Conselheiro
Pinto Lima
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Beco do
Louzada
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deve
ter desaparecido entre Pinto Lima e Vinte e Quatro de Maio!
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Beco do
Barboza
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Dr.
Araújo no lado esquerdo da Igreja Matriz de São Pedro
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Beco do
Braga
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Eurico Magalhães no lado direito da Igreja
Matriz de São Pedro
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Obs: a
Rua Vinte e Quatro de Maio ainda não havia sido projetada.
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