Em 10 de agosto de 1911, a
fábrica Tullio mudou a razão social para Companhia de Conservas Rio-grandense,
constituída na mesma data, com o capital de Rs600:000$000, dividido em 3.000
ações do valor nominal de Rs.200$000.
De aproximadamente 30
funcionários passou para 112 pessoas, sendo que em período de safras poderia
dobrar as contratações. A sua exportação no ano de 1910 atingiu a Rs
800:000$000. Além de muitas e variadas conservas de doces, carnes e peixes, refina
também banha de porco. A empresa produz as próprias latas e caixas, utilizando
máquinas a vapor. O horário de trabalho era das 7 as 11 e das 12 as 17h.
Nas imagens preservadas na Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro estão rótulos de conservas de pescado, camarão e morango.
Um anúncio da empresa, no tempo da Fábrica Tullio também é reproduzido.
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