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| O Sol e a ejeção de massa coronal. https://science.nasa.gov/sun/solar-storms-and-flares/ |
Auroras Boreais foram vistas no Canadá, Estados Unidos e México na noite da terça-feira (11 de novembro). Na Argentina e Chile foram observadas Auroras Austrais.
Estas Auroras (projeção de cores verde, vermelho e violeta no céu noturno) foram produzidas a partir da maior explosão solar de 2025 na categoria classe X5.1 que ejetou massa coronal em direção a Terra.
Estas explosões, além de produzirem as Auroras, também podem afetar satélites, redes elétricas, rádios, sistemas GPS e colocar em risco naves espaciais tripuladas em órbita na Terra.
Apenas como hipótese, observei na noite/madrugada da quarta-feira intensa atividade elétrica (relâmpagos e raios). Porém, nem uma gota de chuva caiu. O temporal se restringiu aos raios.
Recordei um artigo que fiz a leitura em 2014 na revista “Environmental Research Letters” que investigava que as explosões solares e as consequentes tempestades geomagnéticas poderiam aumentar a incidência de raios. Os cientistas da Universidade de Reading, na Inglaterra, associavam estas partículas solares com certas situações em que se formam descargas elétricas. Não acompanhei mais os desdobramentos desta pesquisa e de outras.
Empiricamente observei visualmente e por radar de raios a atividade elétrica e fiz a leitura em site científico sobre as tempestades geomagnéticas que estavam ocorrendo no mesmo período. Hipoteticamente, considerei que os dois fenômenos podem ter alguma relação. Comumente, uma hipótese é rejeitada frente a falta de fundamentos objetivos e comprovações metodológicas.
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