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No Almanak Literário e Estatístico do Rio Grande do Sul para o ano de 1890 foi publicada esta matéria de Thomé Gonçalves Ferreira Mendes da cidade de Passo Fundo.
O tema me fez recordar minha tese de douramento quando investiguei a historiografia missioneira no Rio Grande do Sul.
E também analisei polêmicas envolvendo a aceitação e reprovação de Sepé Tiaraju como símbolo mítico na formação histórica rio-grandense. Porém, desconhecia este escrito de Thomé Mendes que defende o herói Sepé Tiaraju no ano de 1890. Simões Lopes Neto, vinte anos depois, em 1910 publicou O Lunar de Sepé que popularizou o tema recorrendo as oralidades, o folclore indígena. Em 1926, Mansueto Bernardi argumentou que Sepé foi o "primeiro caudilho rio-grandense" e uma referência fundamental da cultura do gaúcho rio-grandense. A polêmica historiográfica se estendeu até a década de 1950.
Ainda no século XIX, em 1890, a polêmica começou a ser esboçada.
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