Porto do Rio Grande em 1908

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sábado, 11 de outubro de 2025

SEPÉ TIARAJU

 

https://memoria.bn.gov.br

No Almanak Literário e Estatístico do Rio Grande do Sul para o ano de 1890 foi publicada esta matéria de Thomé Gonçalves Ferreira Mendes da cidade de Passo Fundo. 

O tema me fez recordar minha tese de douramento quando investiguei a historiografia missioneira no Rio Grande do Sul. 

E também analisei polêmicas envolvendo a aceitação e reprovação de Sepé Tiaraju como símbolo mítico na formação histórica rio-grandense. Porém, desconhecia este escrito de Thomé Mendes que defende o herói Sepé Tiaraju no ano de 1890. Simões Lopes Neto, vinte anos depois, em 1910 publicou O Lunar de Sepé que popularizou o tema recorrendo as oralidades, o folclore indígena.  Em 1926, Mansueto Bernardi argumentou que Sepé foi o "primeiro caudilho rio-grandense" e uma referência fundamental da cultura do gaúcho rio-grandense. A polêmica historiográfica se estendeu até a década de 1950. 

Ainda no século XIX, em 1890, a polêmica começou a ser esboçada. 

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