https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=825310&pagfis=3 |
A Mascotte atuava na cidade do Rio Grande na Rua dos Príncipes (Rua General Bacelar) esquina com a Rua Zalony.
Conforme anúncio do jornal Rio Grande do Sul (2 de janeiro de 1893), o estabelecimento comercializava fazendas, leques, flores de seda para chapéus e chalins (xales).
A Mascotte garantia ao público feminino "chiqueza", "sortimento", "encantadoras fazendas de lã e seda", "tecidos pretos para luto aliviado", etc. Recomendava ao "belo sexo e as modistas" que não adquirissem produtos em outras casas comerciais do ramo que vendiam "padrões estafados, velhos, estafermos e nunca vendáveis".
A concorrência deveria ser muito intensa, pois, além de anunciar que vendiam produtos de qualidade e com preço baixo, era necessário destruir a reputação dos concorrentes.
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