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Jornal O Rio-Grandense do dia 31 de agosto de 1852.
Nos avisos marítimos duas embarcações estavam partindo do Porto do Rio Grande para o Porto de Pelotas.
O anúncio do "grande incêndio de pechinchas" era uma modalidade de vendas comum nos jornais. Naufrágios, apreensão de mercadorias pela Alfândega, fracasso nas vendas exigindo queimar o estoque para obter liquidez ou falência de comerciantes, era o combustível para os leilões em que os produtos poderiam ser adquiridos por preços menores.
Neste caso estavam sendo leiloadas fazendas, miudezas, meias cruas inglesas e alemãs, lenços, chales, barricas de manteiga francesa, vidros, louças etc.
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