 |
| Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
A década de 1950 foi marcada pela busca de incrementar o turismo para o Cassino. Muito se discutiu e projetos como o "Querência" chegaram a ser construídos e depois abandonados. Com o final da Segunda Guerra Mundial e o crescimento econômico no Brasil e no Uruguai/Argentina, passou- se a acreditar numa nova fundação para o balneário nascido em 1890 e que foi muito impactado pela Segunda Guerra (era uma área de segurança nacional) e pelo processo de quebra do comércio de exportação/importação e fechamento de indústrias (processo que em Rio Grande se estendeu entre os anos 1930-1950).
Informação relevante da matéria: "mais de quinhentos empregados e trabalhadores em geral já concretizaram o sonho de terem sua propriedade nessa aprazível praia". Ou seja, já está ocorrendo um processo de ocupação popular de algumas áreas paralelas as avenidas/ruas em que estava edificado os chalés tradicionais. O perfil do Cassino de uma praia das elites (mas que sempre recebeu grande afluxo de populares pelos trens) nas décadas seguintes avançaria na caracterização parcial de um bairro dormitório de Rio Grande.
Nenhum comentário:
Postar um comentário