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Faltou apenas mais um ano para o Almanaque Literário e Estatístico do Rio Grande do Sul ter chegado a trigésima edição.
O período da Primeira Guerra Mundial desencadeou crise em vários setores da economia. Na edição de 1916, o editor Alfredo Ferreira Rodrigues já expressava as dificuldades para obter os insumos como o papel que era importado e escasseava no mercado brasileiro. A publicação continuava a manter uma alta tiragem de 20 mil exemplares, mas seria compatível com a procura pelo público? Há uma crise atingindo a Livraria Americana de Porto Alegre e Pelotas. Novos rumos poderiam estar sendo traçados e o Almanaque não fazia parte da nova caminhada?
Esta é a última capa publicada no ano de 1917. Relevante destacar que nas principais cidades brasileiras e do Rio da Prata, o Almanaque circulou e um pouco do Rio Grande do Sul foi desta maneira conhecido fora das fronteiras rio-grandenses.
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