O Intransigente, 17-08-1912. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
Às 18h30 do dia 16 de agosto de 1912 uma intensa chuva de granizo se abateu sobre Rio Grande.
As ruas apresentavam "um aspecto de um vasto lençol branco". Com o granizo, vidros e telhados se partiram, a intensa chuva alagou inúmeros prédios provocando muitas perdas materiais.
O fotógrafo Ricardo Giovannini teve severos prejuízos pois, para aproveitamento da luz solar na arte fotográfica, se usa sem parcimônia a cobertura com telhado de vidro.
A fábrica de biscoitos Leal Santos sofreu danos de monta e teve de parar a produção. Somente nesta fábrica teriam se partido cerca de 4.000 vidros.
Neste período, parte do Rio Grande do Sul estava sofrendo com chuvas excessiva e a enchente de vários rios.
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