Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
Jornal Echo do Sul do dia 3 de julho de 1912 traz o anúncio da loja Ramalhete.
O texto não poupa auto elogios para a casa comercial localizada na Rua Benjamin Constant esquina com Luiz Loréa.
Ramalhete se define como o "arrimo da pobreza", "conserva uma certa higiene no seu estabelecimento", distribui "dinheiro e fazendas de graça sem ser por sorteio" e insiste que é a "casa que todos vós devereis comprar se tiverdes amor a vida e a família".
Parece que sutileza não rimava com o Ramalhete...
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