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| Alfredo Costa. Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, 1922. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
Além da Infantaria já comentada em matéria anterior, a Guarda Municipal também era dotada de uma poderosa cavalaria. A imprensa traz muitas críticas ao excesso de força, por vezes, utilizado pela força pública municipal em ocorrências cotidianas.
A embarcação é do Serviço de Saúde do Porto que realizava as abordagens para verificar o estado de saúde da tripulação e dos passageiros dos navios que chegavam a Rio Grande. E a circulação anual era de cerca de 400 embarcações. Constando doenças infecto-contagiosas a bordo poderia se declarar a quarentena. Sendo necessário, se poderia trazer doentes para o lazareto na cidade. Ou o doença ser instalado no lazareto da Barra em São José do Norte.
As duas últimas imagens mostram: o abastado casal "Souza e Silva" que eram os proprietários do palacete situado na Rua Marechal Floriano n. 77 (esquina com a Rua Coronel Sampaio). Este prédio tem uma história que recua às últimas décadas do século XIX e foi propriedade, no início do século XX, de um membro da família Rheingantz. Nos anos 1970 aí foi instalada a Câmara Municipal de Vereadores e, posteriormente, passou a ser o prédio do Centro Municipal de Cultura. Atualmente, está parcialmente desocupado, devido ao estado de deterioração do imóvel.
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