A referência, no ano de 1956, a falta de iluminação nas proximidades da praça em que estava instalado o monumento a Marcílio Dias, evidencia um problema que apresenta raízes históricas.
Já nem se repunha mais a iluminação pois os "amigos do alheio" já roubariam. Este processo se sofisticou ao longo das décadas: além das luminárias passaram a roubar também a fiação! Os postes que se cuidem...
Jornal Rio Grande, 7 de junho de 1956. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário