Leon Juan Pallière, Un Nido de La Pampa, década de 1860. Escenas Americanas, 1967. |
A pandemia legou um Dia do Gaúcho a ser partilhado no aprochego do lar.
A cela e os arreios do cavalo ficam para o próximo ano.
Só não da para abrir mão do poncho porque a Antártida nos mandou um presente para não esquecer que ainda estamos no inverno do Rio Grande do Sul e que a primavera só começa no dia 22 de setembro.
Para ajudar a esquentar fica esta imagem maravilhosa de Pallière, um pintor de raiz francesa que se fez gaúcho ao se apaixonar pelo pampa.
A imagem lúdica do interior da cabana não precisa de palavras, pois, se converte em completa compreensão afetiva para os sentidos.
Que venha o frio envergando as coxilhas, pois, um tornado de fuego vai eclodir a qualquer momento nesta cabana perdida no recanto solitário do pampa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário