Mascote do blog. |
Chegamos aos 60 mil acessos no blog e mais de duas mil postagens (foram 1.600 postagens nos últimos doze meses).
O mascote ficou feliz e sacudiu o rabo com os 60.000 acessos. Ele sabe o quanto malhamos para postar diariamente. Ufa... Na fotografia ele está esticando o esqueleto exaurido.
Agradeço as visitas e espero trazer alguns momentos agradáveis de investigação de eventos e processos históricos e de outras narrativas (como as HQs).
Neste blog as temáticas e abordagens não são ortodoxas, mas, multifacetadas nos diversos campos das narrativas da infinidade de objetos que constituem o nosso horizonte cultural planetário.
A proposta é trazer temas e propor leituras. Despertar a curiosidade sobre assuntos diversificados.
Para me defender da variedade de assuntos díspares tratados num blog de História (ou ficção? ou história também é ficção?) eu afirmo que não acredito que “tudo é História” e sim que “tudo é histórico”.
Um seixo num rio dirá que estou errado, pois ele não tem história e nem quer ter. Tudo bem, o seixo está certo!
Estou me referindo aos seres humanos, ao cérebro que nos dota de princípios cognitivos que possibilitam pensar o que está a nossa volta. Todo o ser humano tem um início, inúmeros meios e um fim. Isto é ser histórico: é ter uma trajetória de experiências culturais/sociais, influências genéticas e construções pessoais de mundo que formam as nossas personalidades e identidades.
Muitos diálogos são possíveis entre os mais diferentes campos do conhecimento! As próprias narrativas históricas trazem elementos ficcionais e vice-versa. O histórico são os processos que abarcam todos os fazeres das sociedades humanas, inclusive dos povos já extintos. A Filosofia, a Matemática, a Física, a Biologia e qualquer campo do conhecimento já gestado, estão situados num processo histórico, pois, são resultados da ação de seres humanos no espaço e no tempo.
Tudo o que instiga a curiosidade e conduz a reflexão é bem vindo aqui no blog. Inclusive o lúdico e o dark. Pois entre o riso e as trevas, os saberes produzidos pelo conhecimento sistematizado possibilitaram produzir narrativas que tentam tornar as experiências do mundo mais assimiláveis e leves aos nossos sentidos.
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