O jornal O Noticiador de 21 de novembro de 1834 informa que a monopólio na exploração da Praticagem da Barra do Rio Grande havia sido quebrado. Dois antigos práticos da Barra fizeram uma sociedade para disputar o mercado com Francisco Marques Lisboa (prático desde o início do século XIX).
Na localidade da Barra, o farol de sinalização existente era a Atalaia que pertencia a particulares (talvez o próprio Lisboa...). Foi necessário construir um novo farol, de madeira, o que foi feito em poucas semanas. Portanto, informação que eu desconhecia: existiu um segundo farol próximo a Atalaia e antes da construção do Farol da Barra em 1852. Possivelmente, devido ao material perecível, o rudimentar farol deixou de existir após alguns anos.
O Noticiador, 21-11-1834. Instituto Histórico e Geográfico do RS. |
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