Acervo: Luiz Henrique Torres.
No verão de 2018, com as águas recuadas, o navio Altair ficou visível para ser documentado fotograficamente. Constata-se que a atuação das forças físicas do oceano tem acelerado a fragmentação da estrutura.
Desde as primeiras fotos, obtidas após ter sido lançado a praia por um temporal no ano de 1976, é possível acompanhar a trajetória do navio que repousa há 34 anos na beira-mar do Cassino.
O testemunho material se tornará cada vez mais imperceptível quando a segunda torre ruir nos próximos anos.
Por hora, o navio continua a oferecer fantásticas imagens da salinidade, cracas, algas e organismos e do trabalho abrasivo da areia e das ondas trabalhando o ferro.
Visita sempre imperdível a cada veraneio do Cassino!
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