Porto do Rio Grande em 1908

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

JOHANN SEBASTIAN BACH

Retrato de Bach em vitral da Igreja de S. Tomás, Leipzig.
 https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d8/Bach_Window_Thomaskirche.jpg/800px-Bach_Window_Thomaskirche.jpg

Selo alemão de 1985 com o retrato de Bach pintado por Elias Haussmann em 1748.

Por vezes, a trajetória humana é cansativa devido a insistência em reproduzir a mediocridade e a malevolência da pequenez de espírito. A música é uma forma de contrapor este cenário recorrendo a momentos de criação e superação das insanidades e vislumbrar os momentos em que a nossa espécie sobrepôs o inócuo.
Uma janela para esta busca de superação é ouvir algumas melodias de Johann Bach, compositor que buscou transgredir a insensatez e a agressividade através da música que sensibiliza os sentidos.
Johann Sebastian Bach nasceu na Turíngia em 1685 e faleceu em Leipzig em 1750. É considerado por especialistas como um dos maiores compositores de todos os tempos e um exponencial da música barroca. Bach assinou mais de mil composições e em sua maioria são músicas voltadas ao culto religioso luterano.
Uma das composições mais conhecidas e que possibilita conhecer o estilo “intenso” de Bach é a Tocata e Fuga em Ré Menor que no ano de 1925 foi utilizado na primeira leitura cinematográfica do livro de Gaston Leroux “O Fantasma da Ópera”.
No endereço a seguir está disponível um vídeo com a música e cenas do filme: https://youtu.be/4E-qpss8JvY
Lon Chaney. O Fantasma da Ópera (1925). 

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