Jean Debret, carne seca. Casa comercial de venda de charque em Rio Grande. Década de 1820. |
John Luccock, em 1809, considerou Rio
Grande como “o maior mercado do Brasil Meridional” destacando que os principais
negociantes da Capitania estavam estabelecidos na Vila. O progresso e o
desenvolvimento da Vila do Rio Grande advieram da sua função comercial e da
ação interessada e direta de seus comerciantes, diante de seus problemas mais
graves, substituindo a inércia a que a câmara local se via obrigada em razão de
contar com rendimentos que não garantiam, sequer, a sua própria manutenção.[1]
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