Em 1876 a Companhia Hidráulica adquiriu na
França o “chafariz dos anjinhos” e instalou no local onde, entre 1903-1909, foi
edificado o monumento a Bento Gonçalves. O chafariz foi transferido para o
local atual neste período. Em 1878 foram
fechados os poços de fornecimento de água por exigência do contrato feito com a
Companhia Hidráulica. Área almejada e que se valorizou com o desenvolvimento da
cidade, a praça Tamandaré começou a receber uma atenção mais destacada a partir
de 1895, através de projetos de melhoramento que se estenderam até o ano
seguinte. O projeto previu a construção de chalé, plantação de mudas de
árvores, ajardinamento, construção de lagos e ilhotas. Nestes lagos, em 1896,
faltava somente a colocação do revestimento de fundo composto por um barro
especial oriundo de Pelotas.
Devido à grande dimensão de 44.124 metros
quadrados, 316 metros de comprimento por 140 metros de largura, a manutenção
deste espaço público tem sido um desafio para os governos municipais. Neste
cartão postal da década de 1920 observa-se o chalet da praça que sediou nos
anos 1950 o Museu Oceanográfico. Acervo: Museu da Cidade do Rio Grande.
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