Escavação mostrando a posição estratigráfica do menino-vampiro. Créditos da Universidade de Stanford. |
Escavações realizadas em 2018 num cemitério de crianças em Lugnano em Teverina (Itália) evidenciou o ritual anti-vampiro numa vila romana do período tardio com cerca de 1.500 antes do presente. O menino de 10 de anos de idade estava com uma pedra na boca para evitar que retornasse para morder os vivos.
Conforme os arqueólogo das Universidades do Arizona e Universidade de Stanford, a região estava acometida de malária. A vila romana, do século I a. C. estava abandonada no século V d. C. e foi convertida em necrópole de crianças, especialmente, de bebês.
Maiores informações sobre o tema e a necrópole:
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